23 de setembro de 2013

"Missa do Ecc e de todos as Famílias"


Neste Ultimo Domingo dia 22 de Setembro Missa na Matriz Presidida por nosso Pároco Padre Demétrio Pereira de Morais.Bem participada por todos as Famílias de Nossa Cidade!


Reunião do "Ecc"da Região Pastoral de Pirpirituba.

 Neste ultimo Domingo dia 22 de Setembro,aconteceu no Salão de Reuniões João 23 aqui em Sertãozinho,a Reunião Pastoral de Pirpirituba,com o ECC de Caiçara,Belém,Pirpirituba,Duas Estradas,Lagoa de Dentro,Serra da Raiz e Sertãozinho.Onde foi debatido a Encontrei-a que será aqui em Sertãozinho no Próximo Mês de Outubro,no Ginásio de Esportes o Geraldão.


22 de setembro de 2013

"Festa da Padroeira 2013"

Já estamos em Preparação para a Festa de Nossa Excelsa Padroeira de Nossa Senhora da Conceição,a Primeira Reunião em Preparação já aconteceu,a segunda está marcada para o Dia 01 de Outubro.Aguardem iremos divulgar tudo que ira acontecer!

Papa na Sardenha: "Maria, doe-nos o seu olhar e nos proteja de quem nos promete ilusões"

Cagliari (RV) – “Maria, doe-nos o seu olhar” – foi o que repetiu várias vezes em sua homilia o Papa Francisco na missa realizada esta manhã na praça diante do Santuário de Nossa Senhora de Bonária, na cidade de Cagliari, na ilha da Sardenha.

Diante de milhares de fiéis, o Pontífice notou que em Cagliari, como em toda a Sardenha, não faltam dificuldades, problemas e preocupações: de modo especial, o Papa citou o desemprego e a situação de precariedade de muitos trabalhadores e, portanto, a incerteza do futuro.

Diante dessas situações de pobreza que a ilha enfrenta, o Pontífice garantiu sua solidariedade e sua oração, ao mesmo tempo em que pediu o empenho das instituições – inclusive da Igreja – para garantir às pessoas e às famílias os direitos fundamentais.

“Vim em meio a vocês para colocar-me aos pés de Nossa Senhora que nos doa o seu Filho”, assim como fizeram e fazem gerações de sardos, muitos dos quais foram obrigados a emigrar em busca de um trabalho e de um futuro para si e para sua família.

“Vim em meio a vocês, ou melhor, viemos todos juntos para encontrar o olhar de Maria, porque nele está refletido o olhar do Pai, que a fez Mãe de Deus, e o olhar do Filho da cruz, que a fez nossa Mãe. E com aquele olhar hoje Maria nos olha. Precisamos do seu olhar de ternura, do seu olhar materno que nos conhece melhor do que ninguém, do seu olhar repleto de compaixão e cuidado. Maria, doe-nos o seu olhar”, repetiu várias vezes o Santo Padre, porque este olhar nos leva a Deus, que jamais nos abandona.

No caminho, muitas vezes difícil, disse Francisco, não estamos sós, somos muitos, somos um povo, e o olhar de Nossa Senhora ajuda a olhar-nos entre nós de modo fraterno.

“Existem muitas pessoas que instintivamente consideramos de menor valor e que, ao invés, são as que mais necessitam: os mais abandonados, os doentes, os que não têm do que viver, os que não conhecem Jesus, os jovens em dificuldade e que não encontram trabalho. Não tenhamos medo de sair e olhar para nossos irmãos com o olhar de Maria. E não permitamos que algo ou alguém se coloque entre nós e o olhar de Maria.”

E o Papa concluiu: “Que ninguém esconda de nós este olhar! Que o nosso coração de filhos saiba defendê-lo dos que nos prometem ilusões, promessas que não se podem cumprir. Mãe, doe-nos o seu olhar!”

No final da comunhão, Francisco pronunciou o ato de consagração diante da imagem de Nossa Senhora, depositando uma coroa de flores.

E antes da oração do Angelus, agradeceu a todos os que colaboraram para organizar esta visita, confiando-os à proteção de Nossa Senhora de Bonária. “Neste momento, penso a todos os inúmeros santuários marianos da Sardenha: esta terra tem um forte elo com Maria, um elo que expressam em sua devoção e cultura. Sejam sempre verdadeiros filhos de Maria e da Igreja, e demonstrem-no com a vida, seguindo o exemplo dos santos!”

(BF)




"Missionárias da Capela São José de Boa Aventura"




21 de setembro de 2013

"Aos comunicadores católicos, Francisco pede que transmitam calor e levem ao encontro com Cristo"

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu na manhã deste sábado os participantes da Plenária do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais (PCCS), que se encerra hoje no Vaticano, sobre o tema “A rede e a Igreja”.

Em seu discurso, o Papa falou da importância da comunicação para a Igreja, recordando de modo especial os 50 anos da aprovação do Decreto Conciliar Inter mirifica. Nas últimas décadas, analisou, os meios de comunicação evoluíram muito, mas a solicitude permanece, assumindo novas sensibilidades e formas.

Pouco a pouco o panorama da comunicação foi-se tornando, para muitos, um «ambiente de vida», uma rede onde as pessoas comunicam, alargam as fronteiras dos seus conhecimento e das suas relações. Sublinho sobretudo estes aspectos positivos, apesar de todos estarmos cientes dos limites e fatores nocivos que também existem.
Neste contexto, independentemente das tecnologias, a comunicação na Igreja deve ter como objetivo inserir-se no diálogo com os homens e as mulheres de hoje, para compreender as suas expectativas, dúvidas, esperanças.

São homens e mulheres por vezes um pouco desiludidos por um Cristianismo que lhes parece estéril, com dificuldade precisamente em comunicar de forma incisiva o sentido profundo que a fé dá. Com efeito, analisou o Pontífice, assistimos hoje, na era da globalização, a um aumento da desorientação, da solidão, a dificuldade em tecer laços profundos. Assim, é importante saber dialogar, entrando, com discernimento, também nos ambientes criados pelas novas tecnologias, nas redes sociais, para fazer emergir uma presença que escuta, dialoga, encoraja.

“Não tenhais medo de ser esta presença, afirmando a vossa identidade cristã ao fazer-vos cidadãos deste ambiente. Uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos!”, encorajou o Pontífice

Esta presença é necessária para levar ao encontro com Cristo. A Igreja é capaz disto?, questionou o Papa. “Também aqui no contexto da comunicação, é preciso uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração. Temos um precioso tesouro para transmitir, um tesouro que gera luz e esperança. E há tanta necessidade disso!”, afirmou, alertando para uma cuidadosa e qualificada formação de sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos.

Queridos amigos, é importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro de Cristo, na certeza, porém, de que somos meios e que o problema fundamental não é a aquisição de tecnologias sofisticadas, embora necessárias para uma presença atual e válida. Esteja sempre bem claro em nós que o Deus em quem acreditamos, um Deus apaixonado pelo homem, quer manifestar-Se através dos nossos meios, ainda que pobres, porque é Ele que opera, é Ele que transforma, é Ele que salva a vida do homem.(BF)




Fonte:Rádio Vaticano.
Nesta sexta-feira, 20 de setembro, foi realizado o Simpósio sobre o Catecismo da Igreja Católica, no Santuário Pe. Ibiapina. No Evento, contamos com a presença do  nosso  Bispo Diocesano  Dom Lucena, do Clero, de religiosos (as), seminaristas e lideranças das diversas pastorais da Diocese.Aqui de sertãozinho os Representantes, Foram  Lúcia;Geruza e os Jovens Maxsuel e Sandra e Também nosso Administrador Padre Demétrio.

20 de setembro de 2013

"Toda criança não nascida tem a face de Jesus", afirma o Papa a médicos católicos.

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu esta sexta-feira, no Vaticano, os participantes do X Encontro da Federação Internacional das Associações Médicas Católicas. De 18 a 22 de setembro, médicos de todo o mundo debatem em Roma o tema “Catolicismo e cuidados maternos”.

Em seu discurso, o Pontífice propõe três reflexões, sendo a primeira delas a “situação paradoxal” que se assiste hoje em relação à profissão médica. De um lado, os progressos da medicina e, de outro, o perigo de que o médico perca a sua identidade de servidor da vida.

“A situação paradoxal se constata no fato de que, enquanto se atribuem novos direitos à pessoa, nem sempre se tutela a vida como valor primário e direito primordial de todo homem. O fim último do agir médico permanece sempre a defesa e a promoção da vida.”

Neste contexto contraditório, a Igreja apela à consciência de todos os profissionais e voluntários da saúde, de modo especial aos ginecologistas, chamados a colaborar ao nascimento de novas vidas humanas.

Uma mentalidade difundida do útil, a “cultura do descartável”, que hoje escraviza o coração e a inteligência de muitas pessoas, tem um custo altíssimo: pede que se eliminem seres humanos, sobretudo se fisicamente ou socialmente mais fracos. A nossa resposta a esta mentalidade é um “sim” à vida, convicto e sem hesitações. As coisas têm preços e podem ser vendidas, mas as pessoas têm dignidade, valem mais do que as coisas e não têm preço. Por isso, a atenção à vida humana na sua totalidade se tornou nos últimos tempos uma prioridade do Magistério da Igreja.

No ser humano frágil, afirma ainda Francisco, cada um de nós é convidado a reconhecer a face do Senhor, que na sua carne humana experimentou a indiferença e a solidão às quais frequentemente condenamos os mais pobres, seja nos países em desenvolvimento, seja nas sociedades opulentas. Toda criança não nascida, mas condenada injustamente ao aborto, tem a face do Senhor, que antes mesmo de nascer, e logo recém-nascida, experimentou a rejeição do mundo. E cada idoso, mesmo se doente ou no final de seus dias, traz consigo a face de Cristo. Não podem ser descartados!

O terceiro aspecto, disse o Papa, é um mandato: sejam testemunhas e difusores desta “cultura da vida”. Ser católico comporta uma maior responsabilidade, antes de tudo para consigo mesmo, pelo empenho de coerência com a vocação cristã, e depois para com a cultura contemporânea, para contribuir a reconhecer na vida humana a dimensão transcendente, o vestígio da obra criadora de Deus, desde o primeiro instante da sua concepção. Trata-se de um empenho de nova evangelização que requer, com frequência, ir contra a corrente, pagando pessoalmente. O Senhor conta com vocês para difundir o “evangelho da vida”.

Nesta perspectiva, afirmou ainda o Pontífice, os departamentos de ginecologia são locais privilegiados de testemunho e de evangelização.

“Queridos médicos, vocês que são chamados a se ocuparem da vida humana em sua fase inicial, lembrem a todos, com fatos e palavras, que esta é sempre, em todas as suas fases e em todas as idades, sagrada e sempre de qualidade. E não por um discurso de fé, mas de razão e de ciência! Não existe uma vida humana mais sagrada do que outra, assim como não existe uma vida humana qualitativamente mais significativa de outra. A credibilidade de um sistema de saúde não se mede somente pela eficiência, mas sobretudo pela atenção e pelo amor dispensados às pessoas, cuja vida é sempre sagrada e inviolável”, concluiu Francisco, recordando aos médicos que jamais deixem de pedir ao Senhor e à Virgem Maria a força de realizar bem o seu trabalho e testemunhar com coragem o “evangelho da vida”.

(BF)




FONTE:Rádio Vaticano

19 de setembro de 2013

Mas está chegando a hora,e é agora,em que os Verdadeiros Adoradores vão adorar o Pai em Espírito e Verdade.Porque são estes os Adoradores que o pai Procura.Jo:4-23





Eis que é chegada a hora 
dos verdadeiros adoradores
adorarão ao Pai 
em Espirito em verdade
esses são os adoradores que o Pai procura 

E a força do alto os revestirá
e o fogo que abrasa os avivará
sinais e prodigios irão demonstrar 
que a glória de DEUS sobre o seu povo está
brilhará, brilhará, brilhará
também neste lugar.


libertará, libertará, libertará, também neste lugar.


Existe uma geração, que está sendo gerada aos pés da cruz,
uma geração que ama o senhor
uma geração comprometida com a palavra
e uma geração que quer trazer pra terra
a palavra de libertação.

E a força do alto os revestirá
e o fogo que abrasa os avivará
sinais e prodígios irão demonstrar 
que a glória de DEUS está também neste lugar.

Walmir Alencar.


18 de setembro de 2013

Após Passar 5 dias em Missão do Dízimo,em Betânia Pernambuco,o nosso Administrador Paroquial Padre Demétrio  Pereira de Morais,retorna a nossa PARÓQUIA de Nossa Senhora da Conceição.Muito Feliz e Satisfeito por ser o nosso Mediador em levar o Nosso Testemunho do Dízimo,e o Padre Demétrio se sente Satisfeito por todo o trabalho Missionário.

17 de setembro de 2013

Celebração da Palavra.

Neste último Domingo dia 15 de Setembro tivemos em nossa Paróquia de Nossa Senhora da Conceição a Celebração da Palavra, com o Diácono Permanente Casado Severino Fernandes de Alagoinha.

15 de setembro de 2013

Três parábolas da misericórdia. - Lc 15,1-32

Três parábolas da misericórdia. - Lc 15,1-32

Todos os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus e os escribas, porém, murmuravam contra ele. “Este homem acolhe os pecadores e come com eles”. Então ele contou-lhes esta parábola: “Quem de vós que tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? E quando a encontra, alegre a põe nos ombros e, chegando em casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ Eu vos digo: assim haverá no céu alegria por um só pecador que se converte, mais do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão. E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende a lâmpada, varre a casa e procura cuidadosamente até encontrá-la? Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ Assim, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”. E Jesus continuou. “Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que possuía, chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade. Então, foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. Colocai-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o, para comermos e festejarmos. Pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. Ele respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque recuperou seu filho são e salvo’. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistiu com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com as prostitutas, matas para ele o novilho gordo’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver, estava perdido e foi encontrado’”.

"Celebração da Palavra"

Celebração da Palavra com o Diácono Provisório Iran de Sousa Ferreira  de Borborema,na manhã desse Domingo na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para seu pai.Lc15,20


14 de setembro de 2013

Papa recebe credenciais do Embaixador brasileiro junto à Santa Sé e revela que está com saudade do Brasil.

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu esta manhã, no Vaticano, o embaixador brasileiro junto à Santa Sé, Denis Fontes de Souza Pinto, para a apresentação de suas credenciais.

Ele nasceu em Recife em 26 de fevereiro de 1954. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco em 1977 e dois anos depois ingressou no Instituto Rio Branco. Exercitou a carreira diplomática em vários países, entre eles Alemanha, Peru, China, França, África do Sul e Bélgica. 

Ele foi nomeado novo embaixador brasileiro junto à Santa Sé dias antes da viagem de Francisco ao Brasil, no final de julho. 

FONTE:Rádio Vaticano.

Papa Francisco:As Fofocas são Criminosas,pois matam a Deus e ao Próximo.

Quem fala mal do próximo é um hipócrita, que não tem “a coragem de olhar para os próprios defeitos”. Foi o que disse o Papa na homilia desta manhã na Casa Santa Marta.

“Por que reparas no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”: Francisco iniciou sua homilia com a pergunta feita por Jesus que mexe com a consciência de todos os homens, de todos os tempos. O Papa observou que Cristo, após falar da humildade, nos fala do seu oposto, ou seja, “daquela atitude odiosa para com o próximo, de ser juiz do irmão”. Para estes casos, Jesus usa uma palavra dura: hipócrita:

“Aqueles que vivem julgando o próximo, falando mal do outro, são hipócritas, porque não têm a força, a coragem de olhar para os próprios defeitos. O Senhor afirma que quem tem no coração ódio do seu irmão, é um homicida... Também o Apóstolo João, na sua primeira Carta, é claro: quem odeia e julga o seu irmão caminha nas trevas.”
Para o Papa, todas as vezes que julgamos os nossos irmãos no nosso coração e, pior, falamos disso com outras pessoas, somos “cristãos homicidas”:

“Um cristão homicida … Não sou eu quem digo, eh?, é o Senhor. E sobre este ponto, não há meio termo. Quem fala mal do irmão, o mata. E nós, todas as vezes que o fazemos, imitamos aquele gesto de Caim, o primeiro homicida da história”.
Francisco acrescenta que neste período em que se fala de guerras e se pede tanto a paz, “é necessário um nosso gesto de conversão”. “As fofocas – advertiu – fazem parte desta dimensão da criminalidade. Não existe fofoca inocente”. A língua, disse ainda citando São Tiago, é para louvar o Senhor, “mas quando a usamos para falar mal do irmão ou da irmã, nós a usamos para matar Deus”, “a imagem de Deus no irmão”. Não vale a argumentação de que alguém mereça intrigas.

“Reze por essa pessoa! Faça penitência por ela! E depois, se necessário, fale com alguém que possa remediar o problema. Sem espalhar a notícia!’. Paulo foi um grande pecador, e disse de si mesmo: ‘Antes eu blasfemava, perseguia e era violento. Mas tiveram misericórdia’. Talvez nenhum de nós blasfeme – talvez. Mas se alguém faz intriga, certamente é um perseguidor e um violento. Peçamos para nós, para toda a Igreja, a graça de nos converter da criminalidade das intrigas ao amor, à humildade, à mansidão, à magnanimidade do amor para com o próximo”.(BF)




FONTE:Rádio Vaticano.

11 de setembro de 2013

Somos todos iguais na Fé – disse o Papa Francisco na audiência geral, em que afirmou a maternidade da Igreja.

Foi uma Praça de São Pedro repleta de dezenas de milhares de peregrinos que acolheu nesta manhã o Papa Francisco para a audiência geral desta quarta-feira. Nesta o Santo Padre retomou as catequeses sobre a Igreja neste Ano da Fé. Começou por dizer que de entre as imagens que o Concílio Vaticano II escolheu para nos fazer perceber melhor a natureza da Igreja está aquela da Mãe: a Igreja é nossa Mãe na Fé. É esta uma das imagens mais usadas pelos Pais da Igreja nos primeiros séculos e, segundo o Papa Francisco, talvez possa ser útil também para nós. E, assim,o Santo Padre partiu da realidade da maternidade e perguntou: “o que faz uma mãe?”
“Em primeiro lugar, uma mãe gera a vida. Assim também faz a Igreja, que no batismo nos gera como filhos de Deus, nos gera na fé.” Ensina-nos a dizer “eu creio”, porque um cristão não é uma ilha e não é gerado em “laboratório”, pois a fé é um dom de Deus que nos é dado na Igreja e através da Igreja. E a Igreja dá-nos a vida na Fé no Batismo.
Foi neste momento que o Papa Francisco se dirigiu à multidão, perguntando quantos cristãos se lembravam da data do Batismo, recordando que esta é a data em que a “Igreja nos gerou”. E deu “uma tarefa” aos fiéis presentes, que, ao voltarem para casa, procurassem saber a data do próprio Batismo, para recordá-la no coração e festejá-la.
Além de dar a vida, uma mãe também nutre os seus filhos, dá-lhes educação e corrige-os. “Uma boa mãe ajuda os filhos a saírem de si mesmos, a não permanecerem comodamente sob as asas maternas, como uma ninhada de pintainhos sob as asas da galinha.”
“A Igreja, como boa mãe, faz a mesma coisa: acompanha o nosso crescimento, transmitindo a Palavra de Deus e administrando os sacramentos. Nutre-nos com a Eucaristia, oferece-nos o perdão de Deus e ampara-nos nos momentos de doença.”
Por último, o Papa Francisco lembrou que, ainda que a Igreja forme os cristãos, Ela também é formada por eles. “Ela não é diferente de nós mesmos, mas é vista como a totalidade dos fiéis: eu, tu, ele, nós somos parte da Igreja. “Às vezes – diz o Papa Francisco - , ouço: acredito em Deus, mas não na Igreja. Não acredito naquele padre. Mas a Igreja não são só os padres.”
Desta forma, o Papa Francisco reforçou a ideia da Igreja que somos: Todos iguais através do batismo! Desta forma, alguém que diz acreditar em Deus mas não acredita na Igreja... não acredita em si próprio, porque todos somos Igreja.
Dirigindo-se aos grupos presentes na Praça, o Papa saudou também os de língua portuguesa, de modo especial os brasileiros das Dioceses de Piracicaba, Serrinha e Colatina que se fizeram acompanhar pelos seus Bispos. (RS)

FONTE:Rádio Vaticano.

III Congresso de Gestão Eclesial.

Está sendo realizado na Arquidiocese da Paraíba, o III Congresso de Gestão Eclesial, em parceria com a CNBB Nordeste 2 e outras instituições. Ele dará continuidade ao programa de formação permanente para os envolvidos nos ministérios, pastorais e serviços especializados no âmbito da instituição.

Nossa Diocese esta representada pelo nosso Bispo Dom Lucena, Pe. Adauto Tavares (ecônomo da Diocese) e o Diac. Iran de Sousa Ferreira. 


FONTE:Diocese de Guarabira.

10 de setembro de 2013

Pastoral da Sobriedade – Diocese de Guarabira

Convidamos, todas as Paróquias de nossa Diocese, a fazerem parte deste projeto de vida.

Curso de formação e capacitação de Novos Agentes da Pastoral da Sobriedade, que acontecerá nos dias 13,14,15 de setembro de 2013. (Com início: Sexta-feira às 18h00 e término: domingo às 13h00) na Casa de Missão da Doce Mãe de Deus – Bananeiras – PB. 





Abaixo: Carta Circular 
FONTE:Diocese de Guarabira.

Vem ai,3ª JDJ - Jornada Diocesana da Juventude.

A Diocese de Guarabira, a Região Pastoral de Araruna e o Setor Diocesano da Juventude convidam todos os jovens para a 3ª JDJ - Jornada Diocesana da Juventude.
“Juventude em missão jovem: Levanta-se, seja fermento!”

Local: Pedra da Boca
Santuário Nossa Senhora de Fátima – Araruna – PB



Fonte:Diocese de Guarabira.

"Ser Dizimista é sinal de fidelidade"

A Vocês Missionários do Dízimo e Dizimistas de nossa Paróquia,que Deus abençoe tua fidelidade e faça prosperar a tua justiça! Continue testemunhando a tua generosidade e fidelidade, sendo um Dizimista fiel em nossa comunidade Paroquial!Agradecemos a todos os nossos dizimistas e Missionários do Dízimo pela fidelidade com que têm assumido o seu compromisso para com a nossa comunidade.Carinhosamente Cleonice Fárias.Coordenadora do Dízimo de Nossa Paróquia.

"Missa do Dízimo"

Neste último Domingo dia 08 de Setembro de 2013,foi  Realizada mais uma Celebração da Devolução do Dízimo,a Missa Foi Celebrada por nosso Pároco Padre Demétrio, e contou com a presença de todos os Missionários do Dízimo de Nossa Paróquia,no qual fizeram uma belíssima apresentação no inicio da Celebração.
                                               Apresentação dos Missionários do Dízimo.
                             
                                   

8 de setembro de 2013

O que é Dízimo?

O dízimo é uma forma concreta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo dízimo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de virtudes teologais, porque nos aproximam diretamente de Deus. O dízimo é compromisso de cada cristão. É uma forma de devolver a Deus, num ato de agradecimento, uma parte daquilo que se recebe. Representa a aceitação consciente do dom de Deus e a disposição fiel de colaborar com seu projeto de felicidade para todos. Dízimo é agradecimento e partilha, já que tudo o que temos e recebemos vem de Deus e pertence a Deus.

"Missa do Dízimo" (Manhã)

Hoje na Matriz de Nossa Senhora da Conceição,teve a Celebração da Missa do Dízimo,Presidida pelo Pároco Pe.Demétrio.





Papa no Angelus: cesse a violência na Síria, não a guerras para vender armas; a paz requer paciência

"Caminhemos com orações e obras de paz" e rezemos a fim de que, sobretudo na Síria, "cessem imediatamente a violência e a devastação".
Em estreita continuidade com a Vigília de oração e jejum celebrada neste sábado à noite na Praça São Pedro, também no Angelus deste domingo o Papa voltou a invocar a paz para todo o Oriente Médio. Diante de dezenas de milhares de pessoas, o Santo Padre repetiu com veemência: "Não ao ódio fratricida e às mentiras de que se serve"
Basta com o ódio entre povos irmãos e basta com as guerras que encobrem interesses mais perversos do que os objetivos oficiais a que se propõem. Na oração mariana, o Papa evidenciou mais uma vez a inutilidade da guerra, reiterando seu apelo em favor da paz na Síria e no mundo:
"Para que serve fazer guerras, tantas guerras, se não se é capaz de fazer essa guerra profunda contra o mal? Não serve para nada! Não está bem... Isso comporta, entre outras coisas, essa guerra contra o mal comporta dizer não ao ódio fratricida e às mentiras de que se serve. Dizer não à violência em todas as suas formas. Dizer não à proliferação das armas e a seu comércio ilegal. Existe muito. Existe muito!"
E é também abundante, objeta realisticamente o Pontífice, aquela "dúvida" que "fica" quando alguém impele a dar a palavra às armas:
"Fica sempre a dúvida: essa guerra ali, essa guerra acolá, porque há guerras em todos os lugares, é realmente uma guerra por problemas ou é uma guerra comercial para vender essas armas no comércio ilegal?"
O Santo Padre fez apelo às consciências de cristãos, não cristãos e homens e mulheres de boa vontade, a fim de que façam uma escolha de campo em favor da "lógica do serviço", "não seguindo outros interesses senão os da paz e do bem comum". E a todos esses renovou o agradecimento com o qual concluíra na noite precedente as quatro horas da Vigília pela paz:
"Mas o compromisso deve seguir adiante: continuemos com a oração e com as obras de paz! Convido-vos a continuar a rezar para que cesse imediatamente a violência e a devastação na Síria e se trabalhe com um esforço renovado por uma justa solução do conflito fratricida."
Em seguida, o Sucessor de Pedro deteve-se sobre os países do Oriente Médio, referindo-se especificamente a alguns deles. "Rezemos também pelos outros países do Oriente Médio, particularmente pelo Líbano, para que encontre a desejada estabilidade e continue a ser um modelo de convivência; pelo Iraque, para que a violência sectária dê lugar à reconciliação." E rezou por dois outros conflitos, um antigo e outro recente:
"Pelo processo de paz entre israelenses e palestinos, para que possa avançar com decisão e coragem. E rezemos pelo Egito, para que todos os egípcios, muçulmanos e cristãos, se comprometam em construir, juntos, uma sociedade para o bem de toda a população. A busca pela paz é um longo caminho que exige paciência e perseverança! Continuemos com a oração!"
Antes de despedir-se da multidão de fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro, Francisco recordou a Beatificação de Maria Golognesi, ocorrida neste sábado na localidade italiana de Rovigo.
"Viveu toda a sua vida a serviço dos outros, especialmente pobres e doentes, suportando grandes sofrimentos em profunda união com a paixão de Cristo. Demos graças a Deus por este testemunho do Evangelho."
O Pontífice dirigiu, ainda, uma série de saudações a vários grupos presentes na Praça, entre os quais aos fieis do Patriarcado de Veneza, conduzidos pelo Cardeal Patriarca Francesco Moraglia.
Antes de desejar um bom domingo a todos, o Santo Padre concedeu a sua Bênção apostólica. (RL)

FONTE:Rádio Vaticano

Homilia do Papa na vigília de jejum e oração pela paz na Síria.

«Deus viu que isso era bom» (Gn 1,12.18.21.25). A narração bíblica da origem do mundo e da humanidade nos fala de Deus que olha a criação, quase a contemplando, e repete uma e outra vez: isso é bom. Isso nos permite entrar no coração de Deus e recebermos a sua mensagem que procede precisamente do seu íntimo. Podemos nos perguntar: qual é o significado desta mensagem? O que diz esta mensagem para mim, para ti, para todos nós?
Simplesmente nos diz que o nosso mundo, no coração e na mente de Deus, é “casa de harmonia e de paz” e espaço onde todos podem encontrar o seu lugar e sentir-se “em casa”, porque é “isso é bom”. Toda a criação constitui um conjunto harmonioso, bom, mas os seres humanos em particular, criados à imagem e semelhança de Deus, formam uma única família, em que as relações estão marcadas por uma fraternidade real e não simplesmente de palavra: o outro e a outra são o irmão e a irmã que devemos amar, e a relação com Deus, que é amor, fidelidade, bondade, se reflete em todas as relações humanas e dá harmonia para toda a criação. O mundo de Deus é um mundo onde cada um se sente responsável pelo outro, pelo bem do outro. Esta noite, na reflexão, no jejum, na oração, cada um de nós, todos nós pensamos no profundo de nós mesmos: não é este o mundo que eu desejo? Não é este o mundo que todos levamos no coração? O mundo que queremos não é um mundo de harmonia e de paz, em nós mesmos, nas relações com os outros, nas famílias, nas cidades, nas e entre as nações? E a verdadeira liberdade para escolher entre os caminhos a serem percorridos neste mundo, não é precisamente aquela que está orientada pelo bem de todos e guiada pelo amor?
Mas perguntemo-nos agora: é este o mundo em que vivemos? A criação conserva a sua beleza que nos enche de admiração; ela continua a ser uma obra boa. Mas há também “violência, divisão, confronto, guerra”. Isto acontece quando o homem, vértice da criação, perde de vista o horizonte da bondade e da beleza, e se fecha no seu próprio egoísmo.
Quando o homem pensa só em si mesmo, nos seus próprios interesses e se coloca no centro, quando se deixa fascinar pelos ídolos do domínio e do poder, quando se coloca no lugar de Deus, então deteriora todas as relações, arruína tudo; e abre a porta à violência, à indiferença, ao conflito. É justamente isso o que nos quer explicar o trecho do Gênesis em que se narra o pecado do ser humano: o homem entra em conflito consigo mesmo, percebe que está nu e se esconde porque sente medo (Gn 3, 10); sente medo do olhar de Deus; acusa a mulher, aquela que é carne da sua carne (v. 12); quebra a harmonia com a criação, chega a levantar a mão contra o seu irmão para matá-lo. Podemos dizer que da harmonia se passa à desarmonia? Não. Não existe a “desarmonia”: ou existe harmonia ou se cai no caos, onde há violência, desavença, confronto, medo...

È justamente nesse caos que Deus pergunta à consciência do homem: «Onde está o teu irmão Abel?». E Caim responde «Não sei. Acaso sou o guarda do meu irmão?» (Gn 4, 9). Esta pergunta também se dirige a nós, assim que também a nós fará bem perguntar: 
- Acaso sou o guarda do meu irmão? Sim, tu és o guarda do teu irmão! Ser pessoa significa sermos guardas uns dos outros! Contudo, quando se quebra a harmonia, se produz uma metamorfose: o irmão que devíamos guardar e amar se transforma em adversário a combater, a suprimir. Quanta violência surge a partir deste momento, quantos conflitos, quantas guerras marcaram a nossa história! Basta ver o sofrimento de tantos irmãos e irmãs. Não se trata de algo conjuntural, mas a verdade é esta: em toda violência e em toda guerra fazemos Caim renascer. Todos nós! E ainda hoje prolongamos esta história de confronto entre irmãos, ainda hoje levantamos a mão contra quem é nosso irmão. Ainda hoje nos deixamos guiar pelos ídolos, pelo egoísmo, pelos nossos interesses; e esta atitude se faz mais aguda: aperfeiçoamos nossas armas, nossa consciência adormeceu, tornamos mais sutis as nossas razões para nos justificar. Como fosse uma coisa normal, continuamos a semear destruição, dor, morte! A violência e a guerra trazem somente morte, falam de morte! A violência e a guerra têm a linguagem da morte!
3. Neste ponto, me pergunto: É possível percorrer outro caminho? Podemos sair desta espiral de dor e de morte? Podemos aprender de novo a caminhar e percorrer o caminho da paz? Invocando a ajuda de Deus, sob o olhar materno da Salus Populi romani, Rainha da paz, quero responder: Sim, é possível para todos! Esta noite queria que de todos os cantos da terra gritássemos: Sim, é possível para todos! E mais ainda, queria que cada um de nós, desde o menor até o maior, inclusive aqueles que estão chamados a governar as nações, respondesse: - Sim queremos! A minha fé cristã me leva a olhar para a Cruz. Como eu queria que, por um momento, todos os homens e mulheres de boa vontade olhassem para a Cruz! Na cruz podemos ver a resposta de Deus: ali à violência não se respondeu com violência, à morte não se respondeu com a linguagem da morte. No silêncio da Cruz se cala o fragor das armas e fala a linguagem da reconciliação, do perdão, do diálogo, da paz. Queria pedir ao Senhor, nesta noite, que nós cristãos, os irmãos de outras religiões, todos os homens e mulheres de boa vontade gritassem com força: a violência e a guerra nunca são o caminho da paz! Que cada um olhe dentro da própria consciência e escute a palavra que diz: sai dos teus interesses que atrofiam o teu coração, supera a indiferença para com o outro que torna o teu coração insensível, vence as tuas razões de morte e abre-te ao diálogo, à reconciliação: olha a dor do teu irmão e não acrescentes mais dor, segura a tua mão, reconstrói a harmonia perdida; e isso não com o confronto, mas com o encontro! Que acabe o barulho das armas! A guerra sempre significa o fracasso da paz, é sempre uma derrota para a humanidade. Ressoem mais uma vez as palavras de Paulo VI: «Nunca mais uns contra os outros, não mais, nunca mais... Nunca mais a guerra, nunca mais a guerra! (Discurso às Nações Unidas, 4 de outubro de 1965: ASS 57 [1965], 881). «A paz se afirma somente com a paz; e a paz não separada dos deveres da justiça, mas alimentada pelo próprio sacrifício, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade» (Mensagem para o Dia Mundial da Paz, de 1976: ASS 67 [1975], 671). Perdão, diálogo, reconciliação são as palavras da paz: na amada nação síria, no Oriente Médio, em todo o mundo! Rezemos pela reconciliação e pela paz, e nos tornemos todos, em todos os ambientes, em homens e mulheres de reconciliação e de paz. Amém.
FONTE:Rádio Vaticano

7 de setembro de 2013

Em resposta ao convite do Papa Francisco, neste sábado, 7, cristãos, católicos ou não, e pessoas de outras religiões se unem em oração pela Paz na Síria e no mundo. 

De um modo geral, o Papa Francisco pediu a todos os "homens de boa vontade" que este dia de oração e jejum seja dedicado a pedir a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, Rainha da Paz, a paz para o mundo inteiro, explica o Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida (SP).

Em entrevista ao Portal Canção Nova, o cardeal disse que a própria CNBB enviou à todas as dioceses e arquidioceses esse pedido do Santo Padre, dando liberdade para que cada paróquia se organizasse de acordo com sua realidade local. 

O dia foi escolhido pelo Papa por anteceder a festa da natividade de Nossa Senhora, celebrada neste domingo, 8. De modo particular, o Brasil celebra também neste sábado, o Dia da Pátria, ocasião em que muitos assistem os tradicionais desfiles ou aproveitam para viajar, outros ainda cumprem escalas de trabalho. 

Mesmo assim, Dom Damasceno afirma que, para estar em sintonia com o Papa Francisco, não é necessário estar num "lugar exclusivo" para a oração. "As pessoas podem rezar em qualquer parte onde se encontram, com uma oração breve, como o terço ou uma pequena jaculatória pedindo pela paz no mundo", explicou. 

O cardeal dá ainda outras sugestões, como forma de estar unido ao Papa: "Todos podem fazer um pequeno sacrifício, renunciando alguma coisa, ou dando alguma esmola, fazendo uma visita a um doente, a um hospital ou a uma penitenciária, visitando alguém doente numa casa, em uma família... Tudo isso como forma de sacrifício ou boas obras a serem oferecidas a Deus nesta intenção". 

"A paz é sobretudo obra de Deus, da ação do Espírito Santo, mas também fruto do esforço e do trabalho das pessoas", destacou Dom Damasceno.

Fonte: Canção Nova Notícias